Ozonioterapia
Ozônio é o terceiro maior oxidante do planeta. É um gás natural, resultante do oxigênio medicinal, que recebe uma descarga elétrica de 15.000 volts dentro em um gerador portátil medicinal.
Utilizamos gerado de ozonio aprovado pela Anvisa (Agencia Nacional de Vigilância Sanitária).
O Ozônio mata vírus, fungos, bactérias e alguns parasitas.
No Brasil, a ozonioterapia faz partes das PICS (Práticas integrativas complementares do SUS), e é usado principalmente nas seguintes condições:
- Modulação do sistema imunológico – melhoras nossas respostas imunes
- Oxigenação dos tecidos
- Anti-inflamatório
- Geriatria – doenças geriátricas
- AVC
- Retinopatias
- Hernias de disco
- Sistema circulatório
- Oxigenação do corpo
- Terapia complementar do câncer, reduzindo efeitos colaterais da químio e radioterapia
- Cicatrização de feridas, Ulceras diabéticas e insuficiência arterial (neuropatia)
- Queimaduras
- Ortopedia – Hernia de disco, dor lombar, protrusão discal e dores articulares
- Colite e inflamações intestinais cronicas
- Estética
É um tratamento sem efeitos colaterais, de fácil aplicação (por profissionais capacitados) e proporciona ótimos resultados. Por isso em muitos países é usado no sistema público de saúde.
Somente a titulo de conhecimento, além da área médica e saúde, o ozônio tem aplicação em diversas áreas, como processos industriais, tratamento de água (piscinas e potável), produção alimentos, tratamento de efluentes, etc. É utilizado desde a primeira guerra mundial. Já é usado há mais de cem anos na indústria.
No Brasil tramita um projeto na Camera dos deputados autorizando o uso da Ozonioterapia para tratamento do coronavirus.
Projeto autoriza uso da ozonioterapia como tratamento complementar para Covid-19
Citamos extrato do projeto:
“O Projeto de Lei 1383/20 autoriza a utilização da ozonioterapia como tratamento médico complementar, em todo o território nacional, para os casos em que for constatada a Covid-19”.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
O projeto completo pode ser conferido aqui.
Produtos
Temos alguns itens á base de ozonio do fornecedor Philozon, que é referencia em equipamentos e produtos a base de ozonio.
Alguns deles:
> Óleo ozonizado
- Cicatrizante, virucida e bactericida
> Derma creme regenerador, que serve para:
- Prevenção de assaduras;
- Queimaduras leves e solares;
- Irritações cutâneas e coceiras;
- Pele sensibilizada;
- Hidratação de área tatuada.
> Creme dental com ozonio
Principais Ações:
- Auxilia no controle de infecções e inflamações orais;
- Ajuda a manter dentes e gengivas saudáveis;
- Indicada para pacientes com implantes (protege as gengivas);
- Ideal para dentes sensíveis.
Livre de:
- Flúor;
- Surfactantes;
- Parabenos e triclosan;
- Corantes sintéticos;
- Matérias-primas derivadas de óleos minerais.
Em 1837 o Ozônio é reconhecido como substância química.
A habilidade do ozônio para desinfecção de água foi descoberta em 1886 e em 1891 testes pilotos já eram realizados. A primeira instalação industrial de ozônio ocorreu em 1893, em Oudshoorm, na Holanda, na estação de tratamento de água potável da cidade.
O ozônio foi utilizado, pela primeira vez, como agente conservante de alimentos em 1909, em câmaras frias de estocagem de carnes. Entretanto, naquela época sua utilização como desinfetante não atingiu maiores proporções na indústria de alimentos devido principalmente ao seu custo em relação a outras substâncias como, por exemplo, o cloro (CHIATTONE et al., 2008).
Até 1914 o número de estações de tratamento de água utilizando ozônio cresceu e, na Europa, já havia pelo menos 49 instalações. Em 1936 o número passou para 100 instalações na França e 140 no mundo.
O cloro, sempre mais barato e mais usado sofre grande revés, quando em 1975 se descobre que gera compostos cancerígenos organoclorados, subprodutos de reações com matéria orgânica. » A principal preocupação quanto ao uso de cloro é a formação de organoclorados, os trihalometanos (THM).
Desta maneira o uso do ozônio tornou-se notório nas últimas décadas em função da implementação de padrões cada vez mais restritos em relação aos subprodutos da cloração.
Ao contrário do cloro, o ozônio não forma subprodutos halogenados com a matéria orgânica.
Somente em 1982 o ozônio foi declarado como substância reconhecidamente segura (GRAS – “Generally Recozined as Safe”), pelo FDA (Food and Drug Administration) com uso permitido apenas como sanificante para água engarrafada. Alguns anos mais tarde sua utilização foi estendida aos alimentos (Kim et al., 1999; Freitas-Silva & Venâncio, 2010).
A partir deste momento houve um crescente interesse na aplicação de ozônio no processamento de alimentos e a utilização de sua forma gasosa na sanitização surgiu como interesse alternativo ao tradicional tratamento à base de cloro em virtude da sua eficácia em baixas concentrações, pouco tempo de contato e sua decomposição em produtos não tóxicos.
É, portanto, um forte agente desinfetante com ação sobre uma grande variedade de organismos patogênicos, incluindo bactérias, vírus e protozoários, apresentado uma eficiência germicida que excede ao cloro.
Quando comparado a outros agentes oxidantes, o ozônio se destaca por ser o sanitizante com elevado potencial de oxidação que pode entrar em contato com alimento (2,07 mV). O ozônio é o segundo mais poderoso agente oxidante perdendo apenas para o flúor (3,06 mV) (Russel et al., 1999; Silva et al., 2011).
Deste modo, o alto poder de oxidação do ozônio lhe imprime elevada capacidade de desinfecção e esterilização permitindo que a ação sanitizante ocorra em menor tempo de contato e concentração (Silva et al., 2011).
Na indústria de alimentos, o ozônio pode ser utilizado em processos de sanitização de superfícies e equipamentos, bem como no uso direto sobre as matérias-primas com o objetivo de inativar microrganismos e aumentar a vida-de-prateleira dos produtos alimentícios.
A ozonioterapia é uma modalidade de tratamento não tóxica, que consiste no uso do ozônio como princípio ativo, na forma de gás ou veiculada em água ou óleo.
*Gráfico demonstrativo de algumas propriedades em que a Ozonioterapia pode ser utilizada de modo isolado ou complementar.
ALGUMAS PROPRIEDADES DA OZONIOTERAPIA:
- antiviral, antifúngico, antimicrobiano. Inativa os vírus, bactérias, fungos;
- Ativa o sistema imunológico e aumenta a proteção com antioxidantes;
- Altamente eficaz em problema vascular periférico;
- Combate problemas cardiovasculares, aterosclerose, alivia a dor da angina e melhora circulação sanguínea;
- Melhora na diabetes porque normaliza a glicemia
- Eficaz em todas as formas de artrite reumatoide.
- Efetivo para todos os tipos de alergia.
- Reverte o processo de envelhecimento
- Melhora a esclerose múltipla
- Melhora a perda de função cerebral no Alzheimer no Mal de Parkinson e outras doenças neurológicas.
- O uso tópico e externo é bastante eficaz para acne, queimaduras, úlcera na perna, feridas, eczema e outros problemas de pele. Acelera a cicatrização.
- Insuflação retal com ozônio funciona para colite, proctite, prostatite, candidíase e fissura anal.
- Insuflação vaginal trata candidíase e diversas formas de vaginite
- Insuflação da bexiga é eficaz para cistite da bexiga e as fístulas
- Herpes, hepatite mononucleose, AIDS e cirrose podem ser tratados com sucesso utilizando ozônio.
- Reduz e até elimina muitos casos de dores crônicas através da ação nos receptores da dor.
A Ozonioterapia tópica e sistêmica tem sido aplicada no mundo todo para tratamento de doenças infecciosas, vasculares, relacionadas à imunodepressão, degenerativas e ortopédicas, tais como: feridas crônicas e infectadas, queimaduras, pé diabético, úlceras varicosas, hérnias discais, dores crônicas, acidentes vasculares, hepatites crônicas, infecções por herpes de difícil controle, diarreias infecciosas, doenças inflamatórias intestinais e reumáticas, dentre outras.
Segundo Bocci, V. a ozonioterapia melhora a circulação sanguínea e o fornecimento de oxigénio aos tecidos isquêmico e neoplásicos. Produz ainda uma melhoria do metabolismo geral, corrige o estresse oxidativo crônico, regulando o sistema antioxidante, onde atua com uma possível melhora do potencial redox celular e indutor da ativação do sistema imunológico, propiciando desta maneira um estado de bem-estar nos pacientes, com a ativação do sistema neuro-endócrino. (BOCCI, 2005).
Há algum tempo, o potencial terapêutico do ozônio ganhou muita atenção através da sua forte capacidade de induzir o estresse oxidativo controlado e moderado, quando administrado em doses terapêuticas precisas.
Topicamente, o ozônio pode ser usado na forma de gás, veiculada em água e óleo.
Aplicações do ozônio medicinal: As vias de administração em que o ozônio pode ser utilizado são:
via endovenosa
oral
uretral
intra-arterial
intramuscular
subcutânea
insuflação retal e vaginal
auto-hemoterapia menor
auto-hemoterapia maior
intra-articular
intraperitoneal
intrapleural
intra discal
intra lesional quando houver uma fistula ou abcesso, insuflação em bolsas (“bags”)
intramamária e através do uso tópico de água e/ou óleo ozonizados.
Aplicação injetável
No Brasil, a ozonioterapia foi introduzida deste 1975 e, desde então, vem conquistando um número crescente de adeptos, que até hoje lutam por uma regulamentação de maior alcance e seriedade. (EDUCAÇÃO, 2009).
PARECER NORMATIVO Nº 001/2020
Consta no Normativo: “Que o Enfermeiro, devidamente capacitado, possa prescrever a Ozonioterapia, como terapia complementar, seguindo-se os protocolos nacionais e internacionais, de acordo com os diagnósticos de Enfermagem e pelas vias de aplicação correspondentes”.
Gostaríamos de salientar que na nossa Constituição Federal, de 1988, art. 196:
A nossa Constituição Brasileira, versa sobre os direitos de todo cidadão, onde diz: “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação da saúde”. (CONSELHO SAUDE).
Associação Brasileira de Ozonioterapia (ABOZ) trabalha desde 2006 para que a Ozonioterapia possa ser realizada de maneira legal, consciente, responsável e ética, visando à sua plena regulamentação no país e aplicação na saúde pública.
Na Odontologia a ozonioterapia já é reconhecida como Procedimento Odontológico pelo Conselho Federal de Odontologia, através da (Resolução CFO no.166/2015.NORMAS LEGAIS, 2015).
A odontologia documentou de forma ampla todas as formas de tratamento. Sendo que a utilização do ozonio pode ser aplicada em várias especialidades, como no tratamento de canal e de cáries, na inflamação gengival, em cirurgias, auxiliando na cicatrização. (NORMAS LEGAIS, 2015).
O Ministério da Saúde, através da Portaria nº 971, de 03 de maio de 2006, instituiu a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), definindo responsabilidades institucionais para a implantação e implementação das práticas integrativas e complementares (PICS) e orientando para que Estados, Distrito Federal e Municípios instituam suas próprias normativas trazendo para o Sistema Único de Saúde (SUS) práticas que atendem as necessidades regionais. (BVSMS 2006). Dentre as 29 modalidades está a Ozonioterapia, a qual obedece a todos os requisitos exigidos.
As terapias estão presentes em 9.350 estabelecimentos em 3.173 municípios, sendo que 88% são oferecidas na Atenção Básica. Em 2017, foram registrados 1,4 milhão de atendimentos individuais em práticas integrativas e complementares. (MINISTERIO SAUDE, 2018).
A resolução do Conselho Federal de Enfermagem COFEN nº 567/2018, regulamenta a competência da equipe de enfermagem no cuidado as feridas, destacando que cabe ao Enfermeiro a avaliação e prescrição de coberturas para tratamento das feridas crônicas, realizar curativos, coordenar e supervisionar a equipe de enfermagem na prevenção e cuidado às feridas (COFEN 2018).
O gás ozônio (O3 ) foi descoberto pelo químico suíço Christian Friedrich Schönbein em meados do século XIX. Em 1848, Hunt concluiu que o ozônio era a forma alotrópica do oxigênio, sendo que uma década depois ficou claramente identificada sua composição triatômica O3 (SILVA, et al., 2011).
Em temperatura ambiente e em baixas concentrações, apresenta-se como um gás incolor; já em altas concentrações adquire uma coloração azulada (Freitas-Silva et al., 2013a).
O gás ozônio possui odor penetrante e é facilmente detectável em concentrações muito baixas (0,01 a 0,05 ppm) (RICE et al., 1981).
Desde a década de 50 do século passado, diversos centros universitários da Europa – Alemanha, Itália, Espanha, Suíça, Grécia também na Rússia, Polônia, Egito, Japão, Coréia e Cuba começaram a investigar os efeitos fisiológicos do ozônio no organismo em hospitais universitários e privados.
No mundo existem muitas associações de profissionais interessados e ativos na prática da Ozonioterapia.
A International Ozone Association (IOA), fundada em 1971, que, desde o seu 5 congresso mundial, em 1981, sempre dedica parte de seus trabalhos ao uso medicinal do ozônio. A mais importante, no entanto, é a original Sociedade Médica Alemã para Ozonioterapia, fundada em 1972, que conta hoje com mais de 1.500 membros
A Alemanha é pioneira em ozonioterapia, realizando em torno de sete milhões de procedimentos anuais e os seguros-saúde cobrem a sua utilização desde a década de 1980. (ABOZ, 2018).
Na Itália a ozonioterapia tem reconhecimento governamental, trazendo resultados bastante significativos para a população, como exemplo as Lombalgias e Hérnias de Disco, sendo que as taxas de recuperação variam entre 60% e 95%, evitando procedimentos cirúrgicos mais caros e complexo, por isso a técnica vem sendo recomendada antes das cirurgias de coluna.(SAÚDE COM OZÔNIO, 2018).
Cuba possui 39 Centros Médicos Clínicos de Ozonioterapia dentro de seus maiores hospitais, tendo incorporado a terapia nas suas rotinas de atendimento desde 1986. Nesses centros médicos são aplicados, investigados e documentados todos os aspectos relativos ao método. Na cidade de Havana, Centro de Investigacionesdel Ozono foram produzidos muitos trabalhos sobre a Ozonioterapia, com rigor científico e publicados em revistas indexadas. (ABOZ, 2018).
Na Espanha, em diversos hospitais públicos a técnica está sendo implantada gradativamente e praticada nos tratamentos de pacientes com câncer.
Na Ucrânia, o Ministério da Saúde já oficializou seu assentimento com relação a prática de Ozonioterapia.
Na Rússia, em todos os Hospitais Governamentais é praticada a Ozonioterapia.
No Egito o Ministério da saúde recomenda a Ozonioterapia para tratamento de hepatite C. Neste país obteve-se resultados animadores, com a aplicação da ozonioterapia, onde o controle da carga viral alcançou até 70% dos casos, com negativação completa em 38% após 6 meses de tratamento. Esta é uma alternativa com baixo custo e com efeitos colaterais mínimos, claro que aplicada de maneira adequada.
Na Suíça, Grécia, Israel, Áustria e Austrália os procedimentos com o Ozônio Medicinal são reconhecidos pelos Sistemas de Saúde. Nos Estados Unidos, em 15 estados, possuem o Aval do Ministério da Saúde. (ABOZ, 2018).
De acordo com Dra Emília Gadelha, são realizados aproximadamente, 10 milhões de tratamentos com ozônio no mundo, todos os anos. “Nos países em que o uso medicinal do ozônio é reconhecido, houve redução de 27% no consumo total de antibióticos e de 22% no consumo de analgésicos opioides e não opioides”.
Pouco a pouco os sistemas sanitários vêm autorizando e regulamentando a aplicação da Ozonioterapia (CORREIO Brasiliense, 2011).
Segundo Associação Brasileira de Ozonioterapia- ABOZ, são mais de quinze mil médicos que utilizam a técnica somente na Europa.
“Reconhecida pelo Sistema de Saúde de nações mundo afora, a Ozonioterapia é praticada há várias décadas nos 5 continentes. Seus benefícios comprovados são tantos que, na Alemanha, este procedimento médico faz parte dos tratamentos pagos pelos seguros-saúde do governo.” (ABOZ).
Novidade: estamos trabalhando com produtos a base de ozonio.
São produtos para serem usados como terapêuticos ou estéticos.
Nosso produto de destaque é o óleo ozonizado, com comprovada eficiência como cicatrizante e analgésico local. Muitos usado também em animais, por ser altamente eficiente e sem efeitos colaterais.
Temos cremes, óleos, produtos para usar antes e depois da harmonização orofacial, espumas de limpeza, hidratantes, regeneradores, creme dental, fluído de massagem e outros.
Sempre temos alguns desses produtos em nosso consultório, e oferecemos aos nossos clientes pelo preço de custo do nosso fornecedor.
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