Epigenesis
EPIGENESIS
Curso Bioressonância com Dr. Lair Ribeiro
Nosso portfólio de serviços
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Nutrição humana
Nutrigenômica e Nutrigenética: como nossa alimentação e estilo de vida podem influenciar nosso genoma, alterando a expressão genica durante a replicação celular; e como isso pode ser a diferença entre saúde e doença. Possuir uma doença “familiar” não é uma condenação para o individuo. Não é porque nossos parentes, ascendentes ou laterais, possuem, que precisar manifestar. Não somos escravos dos nosso genes. Na verdade a ciência evoluiu muito, e sabe que quem manda na nossa biologia não é a genética, mas a epigenética; e ela é largamente influenciada pelo nosso estilo de vida. Ou seja, somo senhores do nosso destino.
Alimentação: alimento (ou veneno) é o que cada um ingere por suas vias de entrada, que são principalmente a boca, nariz e pele. O que é veneno para uma pessoa, pode ser remédio para outro. Com a bioressonância fazemos um mapeamento metabólico dos alimentos que cada um aceita ou rejeita.
Nutrientes: Nutrientes é o que a célula finalmente recebe após o processamento dos alimentos ingeridos. Podem ser adquiridos de maneira mecânica (ingestão) ou/e por suplementação oral e/ou por soroterapia.
Saúde funcional
Fadiga crônica: as mitocôndrias são nossas usinas de energia. Energia plena significa VIDA e SAÚDE. Energia disfuncional significa DOENÇA. Falência mitocondrial significa MORTE. Aprenda a aumentar a produção de sua energia. E a conservar seu depósito delas nas suas células.
Depressão e ansiedade: não são doenças, são disfunções. São ocasionados por falta de energia. Uma casa com energia parcial começa a apresentar disfunções em vários locais, como máquinas, eletrodomésticos e internet. Com nosso corpo acontece exatamente igual. Regularizando a energia da casa, tudo volta a funcionar bem. Regularizando nossa energia mitocondrial as disfunções desaparecem.
Distúrbios do sono: ciclo circadiano normalmente é entendido como “horário de dormir”. Na verdade é muito mais que isso. Envolve o estilo de vida, alimentação, descanso, sono, atividades, etc. A ruptura do ciclo circadiano provoca uma cascata de eventos metabólicos, funcionais e bioquímicos, tais como hormônios e neurotransmissores. Regularize seu ciclo circadiano e tenha boa saúde.
Mecanismos do stress: existe o bom stress , ou Eustress. E existe o mau stress, ou Distress. Para diminuir o mau stress ensinamos a Hormese, hoje muito estudada pela ciência, para aumentar a resiliência. A hormese pode ser atingida através do exercício físico, pela exposição ao frio/calor, hipoxia e outros. Ensinamos diversas formas de hormese.
Perda de peso: assunto de inúmeros livros e postagens, mesmo assim o buscador interessado termina as leituras mais confuso que quando começou. Pode até iniciar diversas “dietas”, que se mostram eficientes nos primeiros meses. Depois tem um efeito rebote, e a pessoa começa a recuperar o peso, muitas vezes aumentando ele. Na Epigenesis ensinamos técnicas simples e funcionais para regularização do peso corporal. Não precisa nada radical, não precisa sofrimento, não precisa autossugestão. E não se trata de “restringir” nada. Trata-se de “substituir” inteligentemente alguns alimentos. Basta ter o propósito de “regularizar o peso”. A compreensão e a pratica farão milagres por você.
Otimização glicêmica: a diabetes não se cura com remédios. Se assim fosse, já não existiriam diabéticos. Diabetes é uma doença nutricional. Se resolve com mudança de hábitos e alimentação. A diabetes pode ser dividida em “resistência insulínica” e “fadiga pancreática”. O indicador HOMA-IR mostra isso. Apesar de possuir as mesmas causas, estas duas condições tem métodos de tratamento diferentes, individuais.
Doenças autoimunes: a ciência sabe como elas são criadas. Conhecendo o processo de criação, é possível atuar em métodos preventivos. Uma doença autoimune nunca vem sozinha.
Bioressonância na analise da saúde
Fazemos a analise da saúde do paciente usando a Bioressonância (veja o programa Voce Bonita da TV Gazeta explicando sobre a Bioressonância), como investigação e indicativo de tratamento. Com a Bioressonância é possível detectar uma série de distúrbios do organismo, tais como: parasitas, bactérias, vírus, metais pesados, órgãos não saudáveis, ausência de vitaminas e sais minerais, incompatibilidade alimentar (alergia, intolerância, hipersensibilidade), etc.
Para o tratamento, é possível saber a dose ideal para vitaminas e sais minerais, alimentos compatíveis e incompatíveis, fitoterápicos adequados e sua formulação, etc.
Algumas vezes é necessário aplicar a terapia neural para harmonizar as polaridades e fazer o correto uso da Bioressonância.
Nossos conceitos sobre saúde
Nosso foco não é a doença. É a saúde.
Trabalhamos no sentido de proporcionar informações e técnicas para que a pessoa tenha uma vida plena, saudável, não importa a idade que tenha, e de forma sustentável. Envelhecer não precisa ser sinônimo de adoecer.
Mente biológica do corpo – Body mind
A medicina quântica possui o conceito de “Mente do corpo”. Não se refere a mente psicológica. Trata-se daquela inteligência que mantem nosso coração batendo, órgãos trabalhando, sangue fluido – isso é transparente pra nós. Nós da Epigenesis avançamos um pouco nesse conceito e chamamos essa inteligência de Consciência. Sim, temos um corpo consciente, que nunca mente, nunca erra, que sabe o que precisa fazer e quando, e a intensidade. Mesmo quando ficamos doentes, devemos ver isso como um sinal do nosso corpo, avisando que temos que corrigir algo em nosso estilo de vida.
Quando cortamos o dedo, se estamos saudáveis, alguns dias depois o corte fecha. Depois cicatriza. E em uma semana ou duas nada mais aparece. De outra maneira, se não estamos saudáveis, o corte pode infeccionar e nos levar ao hospital.
Se pensamos um pouco sobre o ultimo parágrafo, descobrimos uma verdade: se dermos ao corpo o que ele necessita, ele se encarrega de se auto curar. Basta não interferirmos negativamente, e ele saberá sempre o que fazer.
Existe a mentira que as doenças vem com a idade. Nada mais equivocado. Não precisamos adoecer a medida que a idade avança. Só um parênteses: o “envelhecimento”, esse processo começa desde que nascemos, concorda? Precisamos fazer exames biofísicos (Bioressonância) ou bioquímicos, para saber o que nos sobra ou falta. Se o corpo tiver o que precisa, nada mais nem menos, ele vai continuar saudável. Sempre. E se estiver doente, claro que dependendo do grau de dano dos órgãos, pode voltar a ser totalmente saudável. E permanecer assim.
Histórias
Todos somos feitos de historias. Boas e ruins, reais e fantasias. Muitos conceitos, crenças, mitos, paradigmas que temos nada mais são que historias aprendidas. Algumas dessas narrativas passaram pelo crivo do nosso juízo de valor (consciência), outros entraram em nossa mente e se estabeleceram livremente.
Quando assistimos a uma propaganda de um produto (que é uma narrativa, uma historia), se ela vai ao encontro de nossas próprias historias, de como entendemos a beleza, charme, liberdade, prazer, movimento, poesia, as vezes até espiritualidade, etc; se acreditamos nessa historia, se ela nos convence, ela passa a fazer parte da nossa vida. E começamos a consumir o produto. Não foi assim que muitos começaram com o tabagismo?
Para deixar de consumir esse produto, que pode ser nocivo, temos que acreditar em outra narrativa. Ou recontar essa historia, agora de modo correto.
Se recontarmos um pedaço de nossa historia para nós mesmos, mudamos parte da nossa vida. Podemos fazer isso, só precisamos saber como, e a ciência nos ensina isso. Temos poderes enormes em nós mesmos, podemos transformar nossas vidas a partir de agora, a partir do momento que quisermos. Todo novo dia traz consigo a oportunidade de recontar nossa historia para nós mesmos e para outros, e sermos diferentes, e com isso mudar nossa vida.
Com a saúde não é diferente. Temos padrões, hábitos, estilo de vida que aprendemos em algum momento, e que as vezes não são os melhores. Aprendemos assim, nos contaram (as vezes nos enganaram) que era assim. E muitas vezes adoecemos por isso. Para recuperar a saúde, simplesmente temos que rever nosso estilo de vida, que compõe nossas historias. Temos um poder curativo natural imenso. Se não atrapalhamos nosso organismo, nosso veiculo de expressão, se lhe damos o combustível e a manutenção que ele precisa, vai se recuperar naturalmente, e se manter saudável.
Envelhecer não precisa ser sinônimo de adoecer. Podemos ser igual a uma lâmpada, até o segundo anterior em que ela queimou, estava brilhando, como se fosse nova.
Nossos valores
A melhor forma de tratar uma doença é não ter ela. Por conceito, acreditamos que o melhor médico não é aquele que mais cura. É aquele que não deixa que a doença se instale.
Cada pessoa possui sua individualidade bioquímica. Portanto, cada organismo requer seu tratamento individualizado. Esse conceito serve para manter a saúde, ou recuperar ela. Utilizamos as mais recentes descobertas da Epigenética para o desenvolvimento de nossos trabalhos.
O que é Epigenética?
É o estudo dos mecanismos que regulam nossos genes.
Qual a relação da epigenética e genética?
Imagine que cada um dos nossos genes seja uma lâmpada. E nosso estilo de vida, estudado pela Epigenética, seja o interruptor. O interruptor pode desligar ou ligar uma lampada, certo? Da mesma maneira, a mudança no nosso estilo de vida consequentemente vai mudar nosso terreno biológico, podendo mudar a função de um gene nas células, ligando ou desligando ele. Isso significa que não precisamos mudar nosso genoma para mudar a função dos nossos genes, fazendo expressar ou não determinada característica, desejada (uma pele mais bonita) ou uma doença (um câncer).
Todas as nossas células têm 23 mil genes, isso constitui nosso genoma. Cada gene tem função específica. Para exemplificar, temos genes para produzir insulina, e genes para produzir melanina. As células do pâncreas têm o gene para a insulina ativado. E o gene para melanina desativado. As células da pele possuem o gene para insulina desativado, e o gene para melanina ativado. Mudanças inteligentes no ambiente biológico podem provocar mudanças na função genômica.
Como a epigenética pode influenciar sua saúde?
Na Austrália existem tribos chamadas aborígenes. Vivem de forma ancestral, nas selvas. Porem alguns deles migraram para a cidade, se urbanizaram e contraíram doenças como a diabetes. Um estudo tomou um grupo desses aborígenes urbanizados e devolveu-os para a selva, com seu povo, passaram a viver a vida normal dos aborígenes, durante 15 dias. Depois de 15 dias, houve diminuição significativa nos indicadores de suas doenças. Isso mostra como nossos hábitos podem influenciar nossos genes, ativando ou desativando-os, para que manifestem ou não tal doença. Nutrição e estilo de vida estão intimamente ligados.
Que processo pode ativar ou desativar um gene?
A todo momento está ocorrendo apoptose (morte natural) de células. E a todo momento estão sendo criadas células novas. Se o ambiente em torno da célula e no núcleo dela muda, em termos de aminoácidos, minerais, ácidos, etc, ao ser copiado o DNA da célula mãe para as células filhas, a transcrição genética pode mudar. Exemplificando, se um aquário está com a água contaminada, os peixes que forem nascendo, nascerão contaminados também. De outro modo, se limpar e nutrir a água, os peixes recém nascidos serão saudáveis. Assim funciona com nossas células.
Na Epigenetica estuda-se o comportamento do gene. As bases nitrogenadas das histonas, onde está enrolado nosso DNA, podem se ligar a grupos de metil (CH3). Um gene totalmente”metilado” é um gene totalmente silenciado, onde não ocorre tradução nem transcrição para uma nova célula. Nosso terreno biologico, influenciado por nosso estilo de vida, pode mexer no gradiente de metilação de um gene, fazendo ele se expressar mais ou menos, dependendo do grau de “metilação“.
História
Em 2003 foi anunciado ao mundo o mapeamento genético humano. Descobrimos (não sem uma nota de frustração) que temos apenas 23 mil genes. Menos que um grão de arroz, que tem 32 mil genes. E sabemos também que nos últimos 10.000 anos não mudamos nosso genoma.
Sabemos que os genes nos fazem como somos: altura, cor dos olhos, cor e forma dos cabelos, cor da pele, pré-disposição a algumas doenças etc. Essa herança genética recebemos de nossos ancestrais.
O que sempre foi desconcertante, é que esse entendimento nos prendia a um destino imutável. Uma pessoa com histórico familiar de certa doença, estaria propenso a desenvolver a doença, independente do que fizesse. Se um exame, por exemplo BRCA12, detectasse um gene para câncer de mama, se recomendaria uma mastectomia preventiva.
Este entendimento vem mudando muito com o advento da Epigenética. Este termo surgiu em 1957, foi redefinido, reestruturada, estudado; e ganhou força no período pós-genoma.
Alguns entusiastas da Epigenética expressam sua motivação com uma frase: “não somos escravos do nosso DNA”. Claro que tal conceito ainda é prematuro, esta ciência é muito promissora, já vem mostrando resultados surpreendentes, mas ainda temos um longo caminho a trilhar.
Segundo estudos com a Epigenética, entendeu-se que é ela que manda na biologia humana, e não o DNA, como sempre foi aceito.
Estudos demonstraram que no núcleo de cada célula existe a Cromatina, que são as histonas. Isto já era sabido. A novidade é que descobriu-se que nas histonas existe um chamado “ponto de metilação”. A base nitrogenada Citosina se associa a grupos de metil (CH3), acionado pelas enzimas Metil transferase. Isso provoca a chamada “Metilação”. Um gene totalmente metilado, fica silenciado, inativo. Note-se que a metilação não é binaria, é gradual. Quanto mais metilado, mais silencioso é o gene. Isso equivale a dizer que o grau de metilação de um gene determina se vai possuir expressão gênica ou não.
Este conceito por si só já é impactante. Mas o melhor está por vir: nós podemos interferir diretamente nesse gradiente de metilação. Isso é o que mais entusiasma os cientistas. Porque nos torna de alguma forma parte de nosso destino, podendo interferir na manifestação de certa característica, seja ela desejada (inteligência) ou indesejada (uma doença). Fatores sociais, ambientais, nutricionais e outros, entram na equação para determinar o grau de metilação de um gene.
Considere que a todo momento está ocorrendo apoptose celular (morte natural de uma célula), e sendo criadas outras células novas. Se o ambiente genético, as bases nucléicas – terreno biológico, como os cientistas costumam se referir – tiverem melhorado, ao ocorrer a mitose celular, ao fazer a transcrição genética para as novas células, pode mudar o quociente de metilação de um gene. Logo, uma doença que estava se manifestando, por exemplo, pode não mais se manifestar.
Dá para imaginar a aplicabilidade desse conhecimento, ainda que saibamos que muito falta para ser estudado e compreendido. Áreas funcionais, estéticas, doenças, envelhecimento etc., seriam muito afetadas, positivamente.
A ciência, na área da saúde, nos promete um futuro melhor, onde poderemos interagir com nossos sistemas orgânicos. Mas não nos empolguemos muito: a melhora nunca se apresentou fácil, pois sempre dependerá de… nós mesmos.
Nós, da Epigenesis, estaremos atentos aos resultados que irão aparecer, na medida que novos estudos científicos vão surgindo; pois muito nos interessa a saúde integral de todos.
o Dr. Lair Ribeiro, cardiologista e nutrólogo, possui um vídeo com um extrato de uma entrevista, onde conceitua Genética, Epigenética e sua relação com nossa alimentaçao.
Recomendados:
Epigenetic Influences and Disease
Role of Epigenetics in Biology and Human Diseases
Livro: Epigenética – Richard C. Francis – (The Ultimate Mystery of Inheritance), 2001.preci
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