Conceituando o Alzheimer

Segundo o ministério brasileiro da saúde(http://saude.gov.br/)., “Alzheimer é uma doença neurodegenerativa progressiva que se manifesta apresentando deterioração cognitiva e da memória de curto prazo e uma variedade de sintomas neuropsiquiátricos e de alterações comportamentais que se agravam ao longo do tempo.

A doença instala-se quando o processamento de certas proteínas do sistema nervoso central começa a dar errado.

“Surgem, então, fragmentos de proteínas mal cortadas, tóxicas, dentro dos neurônios e nos espaços que existem entre eles. Como consequência dessa toxicidade, ocorre perda progressiva de neurônios em certas regiões do cérebro, como o hipocampo, que controla a memória, e o córtex cerebral, essencial para a linguagem e o raciocínio, memória, reconhecimento de estímulos sensoriais e pensamento abstrato.”

Segundo o NIH, órgão de saúde americano(nia.nih.go), “A doença de Alzheimer tem o nome de Dr. Alois Alzheimer. Em 1906, o Dr. Alzheimer notou alterações no tecido cerebral de uma mulher que havia morrido de uma doença mental incomum. Seus sintomas incluíam perda de memória, problemas de linguagem e comportamento imprevisível. Depois que ela morreu, ele examinou seu cérebro e encontrou muitos aglomerados anormais (agora chamados de placas amiloides) e feixes emaranhados de fibras (agora chamados emaranhados neuro fibrilares, ou tau)”.

“Essas placas e emaranhados no cérebro ainda são considerados algumas das principais características da doença de Alzheimer. Outra característica é a perda de conexões entre células nervosas (neurônios) no cérebro. Os neurônios transmitem mensagens entre diferentes partes do cérebro e do cérebro para os músculos e órgãos do corpo”.

Consultando o Google acadêmico pelo conteúdo “Alzheimer disease”, encontramos 984.000 estudos disponíveis. Se fizermos a mesma pesquisa no Google normal, encontramos 32.900.000 citações. Isso mostra bem a preocupação da comunidade cientifica e das pessoas com esta doença, que se sempre se conceituou como não reversível, incurável. Existem alguns medicamentos que buscam reduzir um pouco os danos, mas os resultados não são estimulantes. É a sexta maior causa de mortes nos EUA.

Segundo o Dr. Lair Ribeiro, médico cardiologista e nutrólogo, desde 2003 o órgão regulador da saúde americano (FDA) não aprova nenhuma nova droga para o Alzheimer, justamente pela ineficácia dos resultados.

Livro O Fim Do Alzheimer

Porém, felizmente, boas notícias estão chegando. A leitura do livro “O fim do Alzheimer” revela o primeiro programa para prevenir e reverter o declínio cognitivo. Esse método traz esperanças para todos, para quem tem a doença, e para quem não quer tê-la.

O livro deixa explicito que todas as doenças têm como base:

  • Toxicidade
  • Inflamação
  • Desnutrição

A cura mencionada no livro é um pouco mais complexa, mas tem como base esses 3 fatores. O grau de toxicidade do organismo, inflamações clínicas ou subclínica (que não é diagnosticada), e nutrição insuficiente ou inadequada. Curiosamente, são as mesmas causas do câncer, somente acrescentando o fator emocional.

Relação do PH com nossa saúde

Qualquer doença possui como causa um desses fatores, ou um conjunto deles. Numa frase, “Um corpo nutrido corretamente não tem inflamações nem está intoxicado”. Logo, tem saúde, seu PH é mais elevado, e nenhuma doença se manifesta num PH alcalino. Portanto está imune a doenças. Claro que isso é extremamente difícil hoje em dia, pois a base de tudo é a alimentação, que muitas vezes está cheia de toxinas ou moléculas inflamatórios, como o Glúten. Com isso queremos dizer que podemos estar ingerindo coisas que não deveríamos, e provavelmente deixando de ingerir o que deveríamos. Isso nos coloca na rota das doenças, não importa o nome.

 

1 comentário em “O que sabemos sobre Alzheimer?”

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