Bioressonância
Recomendamos que você assista o vídeo acima antes de ler esse post.
Músicos no mundo inteiro usam o diapasão há séculos para afinar seus instrumentos. Eles tocam no diapasão com algo metálico, fazendo vibrar, e em seguida aproximam o diapasão do ouvido. A nota que ele ouve é o “Lá”. Então afinam seu instrumento começando por essa nota.
O vídeo mostra dois diapasões com a frequência de 440 hz, que é a mesma frequência da nota musical “Lá”. Esses diapasões estão próximos. Quando o primeiro diapasão é tocado com um pequeno martelo, ele vibra, fazendo com que o segundo diapasão também vibre, mesmo sem se tocarem. Então o autor do vídeo segura com a mão o primeiro diapasão, e ele para de vibrar. Mas o segundo diapasão continua a vibrar.
Enrico Caruso, cantor lírico, era famoso por pedir para as pessoas trazer taças de cristal para seus shows. Ele então elevava o tom, as notas, até que atingissem uma frequência que quebrava as taças.
Portanto, isso nos mostra que estruturas próximas podem reagir umas com as outras, se suas composições forem iguais.
Frequência e vibração
Todas as coisas vibram, emitem um som, uma onda. A física quântica sabe que somos, como seres humanos, afinados pela frequência do cobre. Se saímos dessa frequência, nos transformamos em outra espécie, não humana. Dessa espécie nova podem surgir, como exemplo, os serial-killers, que de humanos já tem muito pouco.
Um órgão sadio emite uma frequência. O mesmo órgão doente emite outra frequência. Uma bactéria tem uma frequência, um vírus outra frequência. E se eu emitisse uma nota que chegasse na frequência de uma bactéria, eu não poderia interferir na estrutura dela? Claro que sim.
Esse é o princípio que os remédios homeopáticos usam para curar, e é o princípio que os aparelhos de detox eletrônicos usam. Com cartões específicos, e aparelhos específicos, ondas adequadas são geradas, que atingem diretamente os parasitas do nosso corpo. Este processo também se aplica para metais tóxicos que possamos ter – e não deveríamos ter, pois não somos robôs – no nosso corpo, tais como Alumínio, Mercúrio, Cadmio, Arsênico, etc.
Biofísica
Na hierarquia de expressão do nosso corpo, a parte mais visível é a biologia, que nos mostra nossas características: nossa pele, nossa altura, a cor dos olhos, nosso cabelo (ou falta dele), etc.
Antes que a biologia se manifeste, vem a bioquímica. Se temos uma alteração bioquímica no sangue, isso pode ser mostrado como uma erupção na pele. Muitos meses ou anos antes que uma doença apareça na sua biologia, seus indicadores bioquímicos já podem prever isso. Uma alopecia areata, por exemplo, pode ser evitada muitos anos antes de se manifestar.
Agora, antes da bioquímica vem a biofísica. Muitos meses ou anos antes de uma doença entre no radar de seus indicadores bioquímicos, ela já aparece na análise biofísica.
Mapeamento metabólico
Mapeamento metabólico é uma bateria de exames, que podem ser bioquímicos ou biofísicos, que nos mostra o estado geral do organismo.
O fato de se sentir bem não significa que a pessoa esteja saudável. Muitos diabéticos se sentem bem mesmo com o recente diagnóstico de diabete tipo 2. Uma pessoa vitimada pelo infarto pode sentir-se bem até o dia anterior ao evento.
Uma bateria de testes preventiva poderia detectar mais cedo que uma pessoa precisava diminuir a resistência insulínica. Isso evitaria o diagnostico de diabetes tipo 2.
Esta mesma bateria de testes preventiva também poderia detectar que a pessoa deveria repor algumas vitaminas, para evitar que a homocisteína se mantivesse alta, pois isso pode levar a um quadro de doença cardíaca ou a um câncer.
De igual forma, exames de anticorpos poderia detectar muito mais cedo se estamos agredindo nosso corpo com alimentos inflamatórios. Anticorpos continuamente elevados levam a doenças autoimunes. A disbiose intestinal pode ser detectada com um simples exame.
O mapeamento metabólico inclui a visão de como estão suas vitaminas, sais minerais, enzimas, hormônios, neurotransmissores etc. Também faz uma análise como está seu grau de intoxicação por parasitas e metais tóxicos.
Você sabia que a vitamina D3 interfere em mais de 300 genes? se ela estiver baixa, muitas funções do organismo ficam deficitárias. Ela é indicada para prevenir também a COVID-19
Você sabia que a vitamina B12 baixa pode levar a quadros de anemia, alterações na mobilidade e no humor, neuropatias? isso só pra citar algumas intercorrências, pois tem muito mais.
Na Epigenesis fazemos o Mapeamento metabólico de mais de 100 indicadores de saúde (equivalente a mais de 100 exames bioquímicos), usando a Bioressonância. Em nosso consultório temos um minilaboratório de Bioressonância com mais de 400 testes possíveis.
Lei da imantação
A Bioressonância é estudada pela Medicina quântica. Queremos também citar a Lei da imantação, ou eletromagnetismo.
É conhecimento popular que uma pessoa que consome drogas, sempre atrai outros usuários de drogas. Um bêbado sempre atrai outros bêbados, com seus bares e suas bebidas. Uma pessoa amorosa se sente atraída por outras pessoas de boa vontade. Uma pessoa rancorosa atrai eventos desagradáveis, e novos rancores. Pessoas ricas atraem mais dinheiro, pessoas miseráveis atraem mais misérias.
A homeopatia usa o princípio de que semelhante cura semelhante. Ora, se você quer se proteger de covid usando vacinas, você não toma um pouco de covid? Semelhante cura semelhante.
Logo, atraímos o que somos, como um imã.
Voce come o que você é
Não, a frase não está errada. Você deve estar lembrando da frase “você é o que você come”, que se usa para dizer que “se você come frango alimentado com milho transgênico, você vai ter moléculas desse milho dentro de você”.
Temos nossos hábitos, e confundimos isso com prazer ou como necessidade. Muitas vezes não nos damos conta que “nossos hábitos” não têm nada a ver com livre arbítrio, nem com liberdade de escolha. Muitas vezes ouvimos historias, ou narrativas, sobre um tema. Aceitamos isso e passamos a repetir, e muitas vezes a consumir, sem nos perguntar se isso é real e bom, ou é nocivo.
Por exemplo, em muitíssimos documentos e locais é possível ler que o álcool e cigarro são prejudiciais a saúde. Alguém já parou para se perguntar como começou a gostar disso? com certeza você não acordou um dia pela manha e decidiu: “hoje vou começar a beber e a fumar”. Então, como começou? como sua psiquê foi influenciada para você começar a beber e a fumar?
Agora vamos brindar a você uma informação pouco conhecida pelo público em geral, mas conhecida pela ciência médica atual:
Toda molécula de trigo possui uma cadeia diazepínica em sua composição
Os fármacos diazepínicos são ansiolíticos, sedativos e hipnóticos. Por isso a sensação de bem-estar após comer uma boa quantidade de trigo. Quanto mais você come, mais quer comer. Clique nos links abaixo para ver artigos científicos relacionando o trigo e a batata com os diazepínicos. Clique com o botão direito e “Traduzir”, se quiser ler em PT.
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/000629528890384X
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/1043661889902272
O artigo abaixo mostra o risco do consumo exagerado de diazepínicos:
http://revista.oswaldocruz.br/Content/pdf/Edicao_19_Pamella_Moreira.pdf
Dá pra entender agora que quanto mais ansiosos somos, mais glúten queremos comer.
Da mesma maneira, uma pessoa intoxicada por excitotoxinas, sente desejo de comer sushi ou batata frita temperadas com glutamato monossódico, que confere um sabor especial às comidas.
Assim também uma pessoa obesa se sentirá atraída por alimentos que causam mais adição de gorduras.
Se desintoxicamos a pessoa, ela já não sentirá desejo de consumir excitotoxinas, como o glutamato.
Se resolvermos a ansiedade (existem boas técnicas pra isso), fica mais fácil para uma pessoa conseguir ficar sem comer glúten por algum tempo. E passado esse tempo, é mais fácil ainda pra ela parar definitivamente com o glúten, que é um alimento altamente inflamatório e pernicioso para todo ser humano.
O conhecimento em imunologia nos permite afirmar: ninguém é saudável se consome glúten.
Se soubermos fazer escolhas inteligentes, daí sim teremos liberdade de escolha. Pois já não seria o corpo que exerceria o controle sobre nossa vida, mas a nossa inteligência.
Isso faz sentido pra você? Então continue lendo, agora vamos transportar você ao mundo da relatividade.
O que podemos aprender com a Teoria da relatividade
A teoria da relatividade nos ensina, entre muitas coisas, que um corpo influi no espaço-tempo ao seu redor, deformando-os. O espaço-tempo, ou a quarta coordenada, ou quarta dimensão não é uma linha reta, mas uma curva. O objeto diz ao espaço-tempo como se curvar, e essa curvatura diz ao objeto como se comportar.
O que isso tem a ver com sua saúde? Vamos ver.
Se a lei da imantação psicológica citada acima é verdadeira (e facilmente comprovável), podemos afirmar também que o modo como pensamos, sentimos, nos emocionamos e agimos, terminam por atrair os eventos externos.
Logo, podemos afirmar que é possível influenciar o espaço-tempo ao redor de um corpo não somente com seu peso, mas também com sua energia.
E como mudamos nossa energia? Pensemos que temos 5 centros energéticos: Intelectual, emocional, instintivo, motor e sexual.
Se mudamos nossa forma de pensar, de sentir e agir, mudamos nossa energia; e consequentemente mudamos o espaço que nos rodeia. Ou seja, moldamos o espaço-tempo ao nosso redor, mudam as pessoas, relações e situações, e essas mudanças nos alteram também. Assim é como associamos a teoria da relatividade ao nosso comportamento humano.
Imaginação e realidade
Imaginar é ver. Querer é poder. São frases clichês, fáceis de ouvir e ler em qualquer lugar.
Mas são verdadeiras?
Vamos ver: qualquer objeto, uma xicara por exemplo, antes de ser produzida, foi imaginada por alguém. Nada do que existe poderia existir sem antes ser imaginado.
Então, de alguma forma, imaginar é o princípio de toda criação.
E se você se imaginar saudável? E se você tiver certeza de que determinado remédio vai lhe curar? Existem muitos estudos científicos comprovando que o “placebo” pode ser mais eficiente que o próprio remédio.
Uma técnica que usamos em nosso consultório é ficar ao lado do paciente, em pé, e junto com ele dar um passo para traz. Então falamos ao paciente: “imagine que seu corpo doente ficou ali na frente. Você está fora dele, e você quer e vai curar ele”.
Enfatizamos que temos um corpo, não somos o corpo, somos mais que isso. Então começamos a pensar nele como um veículo de expressão. Isso nos leva a compreender que se dermos a ele o que ele precisa, podemos interferir positivamente na saúde dele.
Com essa simples técnica, colocada em prática diária, podemos mudar os eventos ao nosso redor. Lembra da física quântica? É similar.
Leon Tolstoi, escritor e pensador russo que viveu até 1910, autor de livros como “Guerra e paz” e “Anna Karenina”, nos deixou uma frase famosa:
“Todas as famílias felizes são parecidas; as infelizes são infelizes cada uma a sua maneira”
Podemos acrescentar: “Pessoas felizes atraem pessoas felizes. O inverso também é verdadeiro”.
Como queremos ser?